Deixei tocar no rádio uma kizomba e quando dei por mim gingava parecia era cobra, usando as palavras exageradas para esquecer que as curvas já não são assim como que eram antes. Dancei de corpo e alma, sendo que esta ultima foi quem mais dançou.
Embalado neste espírito dancei mesmo para lá da kizomba e me lembrei que tem gente que vira memória, assim como tem gente que vira passado e outra gente se vira para estar só assim num lado qualquer.
Embalado pela kizomba me lembrei que carícia é falar com as mãos doces de quem gosta.
Embalado na dança me lembrei que tornei lei a decisão de ser feliz, sempre.
Dançando mentalmente te pisco o olho rebolando na kizomba.
Sanzalando
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