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1 de novembro de 2016

Eu agradeço sem vocabulário suficiente

Queridos amigos, agora que as pernas deixaram de tremer, que os braços já me obedecem e o cérebro já reiniciou a sua função, embora ainda um bocado nas nuvens ou nos anéis de Saturno, depois de 4 dias, a contar do meu aniversário, a 28, e termina num agora lento e paulatino tempo de mensagens a frases soltas, venho agradecer num sincero agradecimento os que perderam tempo a felicitarem-me. Por vocês e com vocês o meu dia foi especial, alegre e de várias formas aqueceu o meu coração e reforçou o meu sorriso. Quem tem amigos como vocês tem de certeza alegria, amor e conforto.
De coração: obrigado.

No dia 29, num dia carregado de emoção, não tenho vocabulário, nem em número nem em qualidade que permitam fazer justiça ao meu agradecimento e na dúvida ao merecimento meu. Foi uma homenagem de valor inestimável que dezenas de pessoas fizeram ao arrumador de palavras e estórias soltas e vadias, que simplesmente anda por aqui a aprender a escrever. Com todo o carinho e de coração, e pelo resto da minha vida agradecerei. Refiro aqui apenas o nome das Dras. Isilda e Ana Fazenda, ao José Rebelo, Fernando Pereira (Karipande), Clube União Portimonense, esquecendo de mencionar todos os que fizeram daquelas salas um lugar minúsculo.

Neste período não posso esquecer de agradecer ao meu editor Nuno Campos Inácio, ao Clube União Portimonense no seu todo e no particular, à Ana Cristina Inácio, São Correia, Ângela e Xana e aquelas mãos anónimas que deram vida e fizeram desta festa uma flor bela e perfumada no jardim da minha vida.

No dia 30, à família Vidigal e Miguel, nas pessoas do Sr. Emílio, D. Graça, D. Vitorina, Pedro e Matheus; à família Frota nas pessoas do Walter e Cláudio, aos Carranca Marques, na pessoa da minha irmã Isabel, seu marido Fernando, filhos Rodrigo e Diogo e as namoradas destes dois, ao Casas Novas e sua esposa Victória, ao meu colega e amigo Alvarito Pacheco, ao Júnior e Ricardo Carranca, Sara Feliciano e Mariana, lhes dizer obrigado não é suficiente para agradecer o momento criado, lhes estendo as minhas mãos para o que precisarem.

Difícil mesmo vai ser transmitir, com palavras simples que sei, à Cristina Vidigal, não só o que por ela sinto, em amor e carinho, a presença nos meus pensamentos, por todos os momentos criados, por instantes atrás de instantes, conseguindo fazer HISTÓRIA, encenado um conto de fadas que vivi por dentro.
Agradeço tudo o que fizeste por mim, por me ouvires e aconselhares, por me surpreenderes e ensinar a existir.

A cronologia aqui posta é mesmo só para me orientar num futuro, pois tudo foi um conjunto de felicidade.


Sanzalando

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