Despreguei-me do chão e dancei. Montei um sorriso e sorri. Fiz canções que cantei, musicais que inventei e outras cenas que me diverti.
Quem sou eu?
Quantas perguntas que não busquei respostas. Pensamentos vagos apenas.
Afinal de contas eu não sou mais que os filmes que vi, os livros que li, as estórias que inventei, sabendo que estas começam sempre por serem uma simples imagem vista por mim.
Todos, mas todos mesmo sem excepção, têm uma ou outra estória que não pode ser contada em voz alta, sem que a voz não se perca ou quebre.
Eu danço. Eu sorrio. Eu canto. Mas tento sempre ser eu, vivalma de mim, sabendo que a tristeza a ninguém pertence.
Sanzalando
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