O marulhar me embala nesta meditação de início de tarde. Eu queria ser como todos, desses que não aprisionam pensamentos nem dores de alma, desses que não se esforçam para segurar uma qualquer máscara nem seguram palavras porque pensam que elas não magoam. Eu gostava só que o sol brilhasse na sua pura beleza e eu por trás da minha retina eu queria ver um mundo brilhante, sem jogo de interesses nem vaidades insanes.
Eu queria só, no meio deste caos continuar feliz, ver o sol e ser despenteado pela brisa leste.
Sanzalando
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