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21 de agosto de 2018

o zulmarinho azula-me

O zulmarinhao azula-me a alma num misto de calma e tranquilidade com lucidez e brilhantismo. Olho-lhe como quem procura o amanhã que já foi escrito no passado. Descubro num por acaso que por acharem ridículo o amor foi banalizado e que ser egoísta era o bom da vida. Descubro a seguir, numa qualquer onda que não rebentou, que é tão difícil pedir perdão, como dar um abraço.
O zulmarinho ali continua com a sua personalidade por vezes forte outras vezes parece chão que nem existe.
Olhar o zulmarinho não me torna nem fraco nem me menoriza. A borboleta vive 24 horas e tem umas que são tão lindas... como eu gosto do zulmarinho e do sol que lhe brilha


Sanzalando

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