O zulmarinho parece chão, assim azuleijado com desnivel de escoar para se esparramar na areia. Eu, em cima da minha rocha, faz parece poltrona do rei dos mares, observo com olhos de ver-me nos meus olhos, os passados, presentes e inventar futuros. Daqui consigo fazer barcos de papel, grandes de imaginação, vê-los balouçar no chão de mar e ao sabor da brisa irem rumo ao sul dum qualquer norte.
Sorri, gargalhei, cantei verão e no meu silêncio saboreio a brisa que me dá uma cor torrada. Com tão pouco posso fazer-me tanto. Deixo só os pés na água a refrescar como se fossem radiador de camião a subir a serra.
Eu sou eu no mais eu que posso ser, aqui a olhar o zulmarinho.
Sorri, gargalhei, cantei verão e no meu silêncio saboreio a brisa que me dá uma cor torrada. Com tão pouco posso fazer-me tanto. Deixo só os pés na água a refrescar como se fossem radiador de camião a subir a serra.
Eu sou eu no mais eu que posso ser, aqui a olhar o zulmarinho.
Sanzalando
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