Olhei o tempo e me parei nele como a lhe querer dar uma nova oportunidade. Faz conta mesmo eu lhe estou a fazer um balanço de um ano qualquer, como lhes faço doutros anos, habitualmente. Lhe marquei de lápis vermelho, como o tempo das duras provas, das decepções, das emoções, aprendizagens e outras sacanices. Lhe marquei faz de conta era o ano pior de todos os anos até ali.
Na soma simples das coisas se verifica que a soma das coisas más é superior à das coisas boas.
Na soma simples das coisas se verifica que a soma das coisas más é superior à das coisas boas.
Repensei e as coisas más se tornaram em coisas boas, devido ao alto conteúdo educativo que lhes consegui retirar. De todos mesmo eu acho é eu me ter tornado humanamente mais rico, mais culto e com maior capacidade de ouvir e ver, sem ter de responder, sem ter que dar satisfação ou simplesmente me desculpar.
Mas mesmo graça a deus é já outro ano e cada ano vou fazendo contas e os fracassos e êxitos fazem parte da história da minha estória e eu lhe agradeço.
Mas a verdade é que o silêncio da acumulação dos anos se vai notando num crescendo infinito de silêncios escolhidos sem fazer piruetas invisíveis de saudade e desterro.
Mas mesmo graça a deus é já outro ano e cada ano vou fazendo contas e os fracassos e êxitos fazem parte da história da minha estória e eu lhe agradeço.
Mas a verdade é que o silêncio da acumulação dos anos se vai notando num crescendo infinito de silêncios escolhidos sem fazer piruetas invisíveis de saudade e desterro.
Olhei o tempo, olhei-me por inteiro. Sou eu no eu que gosto muito de ser e me orgulho porque é o caminho que escolhi e sou feliz.
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