Aqui estou eu a olhar o mar. Me dizem que é muito cedo mas eu sei que terei muito tempo para o não ver. Aproveito os primeiros raios de sol de Inverno para lhe ver o brilho. Pequenos flashes na minha direcção. Sorrio como se estivesse a ser fotografado por ele. Afinal o mar também me está a ver. E assim recomeçamos o nosso diálogo de olhares. Os beijos ficam guardados para recordações, as carícias secretamente guardadas para mais tarde as usar.
Aqui a olhar o mar, neste diálogo de sensações, me levo numa fantasia de luxúria que me embriaga. Eu sou o teu Carnaval, teu cicerone de ideias, teu maestro de pautas não escritas.
Aqui, de olho falante com o mar, jamais serei a noite sem sentido.
Aqui a olhar o mar, neste diálogo de sensações, me levo numa fantasia de luxúria que me embriaga. Eu sou o teu Carnaval, teu cicerone de ideias, teu maestro de pautas não escritas.
Aqui, de olho falante com o mar, jamais serei a noite sem sentido.
Sanzalando
...E não é que o mar nos responde !
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