Tranquilo no seu azul marinho, caminhando num vai e vem lento até a areia, eis o meu mar. Eu, contagiadamente tranquilo, olho-o com uma bica quente na mão, com aspecto mesmo de quem não tem o que pensar. Os raios deste sol de Inverno me acariciam timidamente elevando-me a um estado agradável.
Noto que respiro pausadamente como que me abandonasse ao sabor dum vento incansável.
Tranquilo nem noto que o ar que respiro está repleto de partículas de nostalgia que me enche a imaginação de imagens coloridas em cores garridas.
Eu, o mar e a tranquilidade de não ter o que pensar.
Noto que respiro pausadamente como que me abandonasse ao sabor dum vento incansável.
Tranquilo nem noto que o ar que respiro está repleto de partículas de nostalgia que me enche a imaginação de imagens coloridas em cores garridas.
Eu, o mar e a tranquilidade de não ter o que pensar.
Sanzalando
...tranquilamente !
ResponderEliminarUm abraço
Que trilogia bonita!
ResponderEliminarSjB