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25 de fevereiro de 2009

eu, o mar e a tranquilidade

Tranquilo no seu azul marinho, caminhando num vai e vem lento até a areia, eis o meu mar. Eu, contagiadamente tranquilo, olho-o com uma bica quente na mão, com aspecto mesmo de quem não tem o que pensar. Os raios deste sol de Inverno me acariciam timidamente elevando-me a um estado agradável.
Noto que respiro pausadamente como que me abandonasse ao sabor dum vento incansável.
Tranquilo nem noto que o ar que respiro está repleto de partículas de nostalgia que me enche a imaginação de imagens coloridas em cores garridas.
Eu, o mar e a tranquilidade de não ter o que pensar.






Sanzalando

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