Olho o mar. Faz tempo lhe conheci de Zulmarinho. Hoje lhe chamo apenas de mar. Hoje lhe reconheço como faz parte de mim, meu elo de ligação, minha música de silêncios, minha revolta num espreguiçar na areia.
Olho o mar e me arrepio no medo de que a distância faça com que se apague os meus sentimentos, que o odor de novos momentos apaguem os perfumes de outrora. Tenho medo que o tempo leve na razão directa da distância as palavras que trocamos com o olhar.
Olho o mar e tremo de medo de ver desabar as recordações que te transporto em mim.
Olho o mar e desconsigo evitar ser assim frágil e temer perder a cumplicidade dos teus sonhos que sonhei.
Olho o mar e lhe encho com mais uma lágrima que livremente percorreu a minha cara e como pingo lhe caiu.
Olho o mar e me arrepio no medo de que a distância faça com que se apague os meus sentimentos, que o odor de novos momentos apaguem os perfumes de outrora. Tenho medo que o tempo leve na razão directa da distância as palavras que trocamos com o olhar.
Olho o mar e tremo de medo de ver desabar as recordações que te transporto em mim.
Olho o mar e desconsigo evitar ser assim frágil e temer perder a cumplicidade dos teus sonhos que sonhei.
Olho o mar e lhe encho com mais uma lágrima que livremente percorreu a minha cara e como pingo lhe caiu.
Sanzalando
Esse , é aquele mesmo mar ?
ResponderEliminaraqui sinto-me em casa mesmo!
ResponderEliminarum abraço nesse amar de água transparente!