Um teclado, um monitor em branco e eu de olho nele. Alguma coisa vai ter de aparecer ali.
Para já me entra pela janela um samba. Dou por mim e as rodas da cadeira estão a dançar. Me lembrei é Carnaval e logo iniciei um filme num sambódromo. Eu sou Mangueira. É o nome que me veio à cabeça e porque não me lembrei de mais nenhuma escola de samba. Mas o que eu vejo é colorido, alegria aos pulos, piada pronta à base dum quase nada.
Mas paro este filme e começo por cima. Sobrevoo a Amazónia e o seu grande rio e acabo a aterrar em Manaus . Aprendi aqui é o Pulmão do mundo. Quem sou eu para duvidar mesmo sabendo que há quem não respeita o seu pulmão quanto mais o de todos nós? Esse pulmão é mesmo atravessado pelo maior rio do mundo que é o Amazonas e os seus mais que muitos afluentes. A confluência entre o Rio Negro, de água preta, e o Rio Solimões de água barrenta, resulta num fenómeno popularmente conhecido como Encontro das Águas, que é uma das principais atracções turísticas da cidade de Manaus. E por aqui fui ficando, fui ver o teatro , a casa e não a peça. É o defeito do virtual. Visitei as casas ainda do tempo colonial. Ainda fui no mercado comprar frutas frescas. Conversei com os simpáticos índios da loja das redes onde eu já devia estar deitado .
O rio entra no mar com tanta força assim que até parece lhe empurra para mar alto, avançando sobre o mar, forma uma camada de água doce de dezenas de quilómetros sobre a água salgada. Por isso os primeiros europeus que visitaram o Amazonas o chamaram de “mar de água doce”.Já caminhei tanto a olhar para o monitor branco que ainda não consegui nem sair deste mesmo sítio.
Para já me entra pela janela um samba. Dou por mim e as rodas da cadeira estão a dançar. Me lembrei é Carnaval e logo iniciei um filme num sambódromo. Eu sou Mangueira. É o nome que me veio à cabeça e porque não me lembrei de mais nenhuma escola de samba. Mas o que eu vejo é colorido, alegria aos pulos, piada pronta à base dum quase nada.
Mas paro este filme e começo por cima. Sobrevoo a Amazónia e o seu grande rio e acabo a aterrar em Manaus . Aprendi aqui é o Pulmão do mundo. Quem sou eu para duvidar mesmo sabendo que há quem não respeita o seu pulmão quanto mais o de todos nós? Esse pulmão é mesmo atravessado pelo maior rio do mundo que é o Amazonas e os seus mais que muitos afluentes. A confluência entre o Rio Negro, de água preta, e o Rio Solimões de água barrenta, resulta num fenómeno popularmente conhecido como Encontro das Águas, que é uma das principais atracções turísticas da cidade de Manaus. E por aqui fui ficando, fui ver o teatro , a casa e não a peça. É o defeito do virtual. Visitei as casas ainda do tempo colonial. Ainda fui no mercado comprar frutas frescas. Conversei com os simpáticos índios da loja das redes onde eu já devia estar deitado .
O rio entra no mar com tanta força assim que até parece lhe empurra para mar alto, avançando sobre o mar, forma uma camada de água doce de dezenas de quilómetros sobre a água salgada. Por isso os primeiros europeus que visitaram o Amazonas o chamaram de “mar de água doce”.Já caminhei tanto a olhar para o monitor branco que ainda não consegui nem sair deste mesmo sítio.
Sanzalando
Gostei dos temas musicais desta "volta ao mundo da imaginação", como da escrita.
ResponderEliminarSempre de Parabens.
W