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12 de maio de 2009

que vou fazer?

O zulmarinho está calmo e com a sua calmaria quase não me chegam notícias desde o outro lado de lá da linha recta que é curva e que marca o meu fim de existir. Como poderei eu então escrever um poema, de acertada métrica e rima que conte o nascer de um qualquer dia? Tentarei escrever um milhão e assim terei hipóteses de num acertar. Escreverei coisas doces, noutros iras, escreverei tempestades, noutros serenidades, nuns luz e noutros o ruído dum gerador. Escreverei na água do zulmarinho a palavra amor e deixarei que a brisa lhe sopre para lá.

Vou fazer mais como então?


Sanzalando

12 comentários:

  1. Parou por que?
    Ânimo.

    Abraços.

    Cacá L.

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  2. Passo aqui todos os dias para ver os seus textos.
    Adoro fazer isso.

    Beijos

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  3. Acho que essa bicicleta te está a ocupar muito tempo
    eheheeheheheheheheheh
    Hora di bai?
    Beijos

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  4. Como então num sei, mas que deves continuar a regar o teu belo jardim.....deves!
    Zulmarinho que conheço nunca desiste!
    Mil beijokas,
    Anel

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  5. Isso é o polén a provocar estragos no aparo digital. Nada de importante a considerar. Nada que um bom mergulho no Zulmarinho não resolva! verás!
    SJB

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  6. Que seja feita a sua vontade! Oxalá a brisa vá...

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  7. isso aki jah ficou chatoooooo!!!!!

    july

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  8. Dr.da bata verde,
    Como é qué que é???
    As flores estão com sede...
    Uma, inté está pensando fazer estiga....
    Uma birra e um MC,
    Anel

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  9. Pq vcs homens são tão chatos; se fecham quando deveriam se abrir.
    A vida é tão curta e vcs ficam marcando toca.
    São uns bobos.

    bjos

    Ana

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  10. JotaCê:

    Passei para visitar e matar
    as saudades dos teus lindos textos.
    Quase posso escutar o marulhar
    e o perfume do "teu zulmarinho".
    Ainda bem que tentarás escrever
    um milhão de poemas e assim
    será uma festa para os que te visitam e para mim também...
    Estou com problemas de saúde
    por isso não tenho me dedicado aos meus queridos amigos da blogosfera.
    Saudades...
    Um abraço.

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