Te podia dizer que estava no baloiço. No grande, daquele conjunto de três que parece é escadinha. Mas não baloiço com força de quem parece vai girar toda a volta como parece é um circo. É mesmo só na força necessária para balançar os pensamentos numa cadeia de parece terem continuidade uns com os outros. Te podia dizer mas não te vou dizer porque estou em todo o lugar que eu queria estar. Não espero ninguém, espero apenas o futuro.
Nesse futuro, em que deixei de lado as boas intenções para as juntar um dia a um final feliz, calcei uns quedes, vesti roupa leve de quase deitar fora e me ponho a correr atrás dos meus objectivos e deixar este presente com jeito de criança de que um dia o por acaso vai acontecer. É óbvio, obviamente. Cresço antes que necessite de levar uns tabefes para acordar a caminho desse futuro presentemente.
Eu sei que o mundo cobra as mudanças e os ingénuos ficam para trás soluçando lágrimas de faz favor obrigado mas fico por aqui.
Não tem almoço grátis, não tem eu vou te levar não tem vento que te empurre.
Mas te lembra de me lembrar que antes desse futuro tem uma coisa muito importante:
- o presentemente de agora, onde ainda não estou no baloiço grande do conjunto de três que eram amarelos e que parecia faziam escadinha.
Sanzalando
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