Logo eu, cheio de nada, quero dar tanto para ti. Ofereço-te ramos de palavras, versos de flores e canto serenatas em modo silêncio.
Eu, nascido o criado em Nenhures, estudado na vadiagem das mais escuras ruas da vida e com passagem por portões de escolas desrespeitadas e serviços de saúde duvidosa, me havia de apaixonar por ti.
Eu que danço nos mais desaconselhados palcos da vida te convido a dançar a música que ainda não foi criada nem tocada. Eu que procuro não criar consensos mas sim dólares e outras moedas te peço que me devolvas amor em modo grátis e fácil.
Eu, a entrar em modo pausa!
Sanzalando