Sigo em passo apressado como que a fugir dalguma chuva que possa cair e lavar-me a alma. É que eu quero a minha alma mesmo assim como está. Feliz!
Sigo em passo apressado acelerado pelo vento que teima em ventar, impedindo-me de passear â minha velocidade quando vou contra ele.
Sigo por aí à procura duma resposta à pergunta que nunca me fiz, mas que sei um dia terei e então saberei qual a pergunta que deveria ter feito, e quando.
Sigo de suspiro em suspiro suspirando por ter hora ouvida num qualquer sino a dizer-me que chegas tarda nada.
Sigo a seta que inventei nos meus olhos com vontade de escrever nela o teu nome.
Sigo por mim.
Sanzalando
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