Ai, mamã. Está frio que meus miolos se vão partir congeladamente. As ideias parece foram com o vento frio, que me disseram vem da Islândia. Nunca lá fui, porque é que mandam o frio deles para a gente? Mas assim até o zulmarinho se acinzenta de arrepio e a areia voa baixinho que lixa as pernas de quem de calções se passeia, faz conta é atleta.
Mas mesmo assim lá vou eu insistindo no meu caminhar por aí, degrau a passada ou vice versa que a arbitrariedade não é para aqui julgada. Rindo, sorrindo, sempre desejando o sol mas não regrido na clausura por isso.
Positivo pensamento para a frente porque a tristeza é para outro dia que não quero ver chegar nunca.
Agradeço sorrindo até nas pessoas que passaram na minha vida e lhe quiseram dar uma volta com os meus sentimentos e depois lhes abandonaram por aí, num acaso dentro de mim. É, foi assim que eu sou quem sou. Eles me ajudaram.
É, a vida parece um problema difícil de resolver mas é só naquele instante, depois se aprende parece é lição dada por professor experiente.
Outonomamente se vai em frente,olhos protegidos do vento e corpo aquecido para não resfriar.
Sanzalando
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