Hoje me apetecia falar em silêncio e em silêncio procurei onde descansar os olhos, onde repousar a alma e onde me esquecer do futuro.
Caminhei, não sei se em passos largos ou curtos, porque afinal eu estava ausente, e acabei por me sentar numa pedra onde deixei os meus olhos beberem a luz que lhes chegava, palidamente, como a dizer que ia cair uma carga de água, que não caiu porque eu estava ali para descansar. Apenas!
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