Por um instante te pedi que me levasses ao fim do mundo e escrevesses o teu nome nas ondas deste meu mar, esta ponte que nos liga ao nos separar. Por um instante parecemos dois desconhecidos, nos olhos que não se reconheciam. Parecia estavamos a pescar longe do mundo, longe do presente ou apenas longe um do outro como sempre tem acontecido em todos os instantes. Nos meus ouvidos ficaram os teus olhos vermelhos de chorar em silêncio, ou, era capaz de ser ao contrário. Por todos os instantes te tenho ideia que nem me vês. Diz-me lá, nem que seja no teu silêncio, sabes que eu existo?
Rádio Portimão
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a luz está em todo o lado, em cada esquina, o amor, esse vê-se, pressente-se, mesmo quando não o conseguimos ver, advinha-se.
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