Deixo os olhos navegarem por caminhos que passei, reinventam passeios que não dei e desapertam botões de rosa que não cheirei. Sinto as minhas mãos percorrerem-te a cintura ao mesmo tempo que sinto interiormente uma violência carnal enquanto aparento uma calma visceral. Deixo que as minhas palavras caladas tropecem no teu espírito feito calma e prolonguem os meus silêncios para além da tua alma. Deixo que o meu passado comprometido tropece num futuro já vivido.
Afinal de contas, deixo que os nossos corpos, até agora dessincronizados, um dia se encontrem por um eterno momento.
lindo!...mesmo... arrebatador.
ResponderEliminarabraço!
Belo...muito belo! Poderoso!
ResponderEliminarLuz onde uma sombra bailaria, rodopiando numa avassalador momento feito eterno.
Um abraço do tamanho do Universo.