Traçando rumos, desenhando destinos e aplicando-me em finais felizes penso que eu sempre estive destinado a viver em presença um daqueles filmes dramáticos em que o galã é feliz de todas as formas mesmo quando descobre que a felicidade é um estado de espírito e não um fim absoluto.
Traçando rabiscos direitos, curvados e entre-cruzados descubro que as cicatrizes são recordações que não se perdem e os silêncios dizem tantas coisas.
Desenhando sonhos replico a minha felicidade ao mesmo tempo que desejo ser ainda mais.
Afinal de contas eu tenho tanto para descobrir que não sei se terei tempo para morrer de saudade.
Sanzalando
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