Chove que nem céu desaba sob a terra. Venta quem nem sopro varrendo as folhas caídas. E eu que queria ver a lua.
Assim, medito no marulhar perfumado de maresia e me pergunto se existe destino. Acho que sim mesmo que me acreditar nele. Há pessoas destinadas a conhecer-me, há lugares destinados a ver-me, há vidas destinadas a viver-me.
Pelo menos há a palavra destino e essa sussurro ao teu ouvido assim tenha oportunidade e o vento mar não me roube o zulmarinho que hoje é mais branco porque assim está destinado
Sanzalando
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