Tem sol por aí. E amor próprio? Ambos servem mas o segundo acho mais útil. O primeiro mostra o caminho com mais brilho e clareza mas o segundo te leva lá de qualquer maneira.
Tem vento? Tem sol? Tem amor próprio?
Coisas da natureza que fazem falta. Olha o sorriso. Pifou? Não, não curto-circuitei. É mesmo só verão. O Sol anda por aí, às vezes escondido, outras vezes camuflado no vento. E o amor próprio? Esse tem de estar aí, desde o começo tem que estar na geografia mental como um norte que pode ficar em qualquer ponto cardeal, não propriamente numa patente religiosa. Venta por aqui e as letras ondulam como uma roupa estendida na corda num solilóquio entre mim e eu como se houvesse uma dor virtual do silêncio existencial.
Ok. Foi mesmo só um momento de reflexão.
Sanzalando
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