Faz sol de queimar torradas costas, pelar carecas e fechar olhos no brilho do zulmarinho. Faz vento que faz tempo deveria ser leve brisa refrescante. Optimista sei que depois da chuva aparece o arco-íris, depois da tempestade costuma ver a calmaria e depois do fim é habito haver um novo início. Mas o raio deste verão não deixa ver nada novo. Não deixa nem abrir os olhos tal é areia fina que pica mais que manta de alfinetes.
Com este sol assim, carregado de vento, como vou deitar a minha cabeça no teu colo e deixar o tempo passar na velocidade dele sem me importar?
Sanzalando
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