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25 de setembro de 2018

outonomamente

Olha só que o calendário diz que outonou mas a realidade diz que o verão veio para ficar que nem o anúncio do antigamente. Assim continuo outonalmente a passear junto do zulmarinho que parece aqueceu de gostoso não lhe largar mais. Acho ainda vou treinar lhe nadar sem fim. Eu estou aqui, sem nada para lhe dar e ele dá-me o gosto de lhe gostar, num quase morrer de amores, sem frieza no coração para me afogar. Se eu estivesse fraco eu nadava só até ali, mas assim como estou, carregado de energia eu nado ao sabor da minha imaginação usando a maresia como inspiração e o marulhar como expiração.


Sanzalando

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