Olhei para a minha pequena e pobre Pitangueira sem flores, sem folhas. Vi uma triste pitangueira que nem parecia a minha Pitangueira. Nua e descolorida.
E foi neste olhar que tive um sonho. Um estranho sonho. Estava a chover botões. Nada mais que coloridos botões de camisa, de calças, casacos e sei lá de quê mais. Eram de todos os tamanhos e todas as cores. Eram de quatro e dois buracos. Era um dilúvio de botões que faziam autênticos charcos de botões de muitas cores. Tal como tinha começado assim parou a chuva de botões e ficou no ar um cheiro a frescura, um aroma de sabor a música.
E foi aqui que vi que a minha pequena e pobre Pitangueira continua de aspecto pobre e com recordações de memória.
E foi neste olhar que tive um sonho. Um estranho sonho. Estava a chover botões. Nada mais que coloridos botões de camisa, de calças, casacos e sei lá de quê mais. Eram de todos os tamanhos e todas as cores. Eram de quatro e dois buracos. Era um dilúvio de botões que faziam autênticos charcos de botões de muitas cores. Tal como tinha começado assim parou a chuva de botões e ficou no ar um cheiro a frescura, um aroma de sabor a música.
E foi aqui que vi que a minha pequena e pobre Pitangueira continua de aspecto pobre e com recordações de memória.
Sanzalando