Me sento neste mar sem lhe tocar. É, não quero ficar congelado. Fico apenas maravilhado com o seu azul. Azul de mar. Simplesmente assim e assim vou tomando consciência da inconsciência com que tento beijar os lábios do princípio do vazio. Pouco a pouco este mar te vai dando consciência da minha existência, te vai dizendo a suavidade da minha pele, o aveludado da minha ternura e a doçura do meu carinho.
Na verdade, com este mar azul fresco, eu vou sentindo a força para te esperar no automatismo em que a minha consciência toma conta da inconsciência deste amor.
Hoje, não sei se é pela cor se é pela calma deste mar, mas o que me apetece é mesmo compartilhar um beijo contigo, sem importar a distância que nos separa.
Afinal de contas os teus beijos sempre se fundiram em mim.
Na verdade, com este mar azul fresco, eu vou sentindo a força para te esperar no automatismo em que a minha consciência toma conta da inconsciência deste amor.
Hoje, não sei se é pela cor se é pela calma deste mar, mas o que me apetece é mesmo compartilhar um beijo contigo, sem importar a distância que nos separa.
Afinal de contas os teus beijos sempre se fundiram em mim.
Sanzalando
Pelos motivos entendo que isto já será uma divagação de primavera antecipada.
ResponderEliminarDá licença? Quero entrar nesse beijo também.
SJB