Me sento junto deste mar que um dia lhe baptizei de zulmarinho. É ele, aliás, que faz a ligação entre mim e o outro lado deste eu que deixei para lá da linha recta que é curva.
Cada vez que aqui me sento, cada vez que aqui te falo, minha pronuncia se modifica num cantar bem diferente que até me perguntam donde é que eu sou. Despercebo o quê deste porquê.
A grande verdade mesmo é que eu aqui me sento com vontade de crescer. Impulso natural que eu acredito que é o principio universal da gente: crescer para ser mais completo. A actividade humana está baseada neste desejo de crescer. Procura mais comida, mais roupa, mais luxo, mais beleza, mais saber, mais prazer. Enfim: mais vida.
Aqui sentado eu medito nestas coisas para me conhecer mais num avançar contínuo e interminável. A verdade é que quando o crescimento pára, vem a inevitável morte.
Por isso continuo sentado aqui a meditar até ao dia que um dia eu vou me deitar, já sem forças para saber mais.
Cada vez que aqui me sento, cada vez que aqui te falo, minha pronuncia se modifica num cantar bem diferente que até me perguntam donde é que eu sou. Despercebo o quê deste porquê.
A grande verdade mesmo é que eu aqui me sento com vontade de crescer. Impulso natural que eu acredito que é o principio universal da gente: crescer para ser mais completo. A actividade humana está baseada neste desejo de crescer. Procura mais comida, mais roupa, mais luxo, mais beleza, mais saber, mais prazer. Enfim: mais vida.
Aqui sentado eu medito nestas coisas para me conhecer mais num avançar contínuo e interminável. A verdade é que quando o crescimento pára, vem a inevitável morte.
Por isso continuo sentado aqui a meditar até ao dia que um dia eu vou me deitar, já sem forças para saber mais.
Sanzalando
Sem comentários:
Enviar um comentário