Abrigado do vento que teima em soprar cada vez é mais forte, como que me a dizer: se te aguentas eu soprejo mais que vais cair. Mas eu resisto, enrugo os olhos e em tons de muitas cores agarro palavras como se fossem uma corrente e continuo o meu caminho.
Eu sei que tem sentimentos que são como todas as coisas, passam, ficam, avariam e desaparecem. Uns ficam aqui outros vão por aí e o ai nem sabe a sorte que tem..
Contra o vento que sopreja cada vez mais forte eu digo que carro não anda se não tem combustível. Me deixa só ir ali abastecer
Sanzalando
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