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20 de abril de 2013

Ensaio nunca descrito nem existido

Olho o zulmarinho como quem não sabe o que fazer mais para sorrir com vontade, para ter os olhos brilhantes reluzentemente diamantes. Olho o zulmarinho e já sorrio, quando o telemóvel toca como que a me avisar que chegou uma mensagem. Instintivamente mando a mão ao bolso, abro-o e leio a mensagem que apenas diz: Saudades. Olho em redor e não vejo ninguém. Perco tempo a ver quem me a mandou, os óculos de sol baralham as cores destas modernices. Descobri  Voltei a sorrir. Não. Não pelo que pensas. É que de verdade eu já não me lembrava de ti. 


Sanzalando

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