Deixei cair palavras como se fossem folhas duma árvore em pleno inverno. A grande maioria se foram no outono e as poucas restantes se têm ido uma a uma. Cada palavra perdida é um pouco de mim que vai, por isso optei por estar num stand by, num modo pausa, numa reflexão.
Preciso de cada palavra para poder usar quando ela me olhar. Preciso construir frases incompletas para ela me completar. Mas preciso de palavras, não chega apenas o brilho dos meus olhos nem o calor do meu coração.
Já não deixo cair palavras porque ela as seguras para podermos falar.
Na verdade não lhe prometi nada porque estou feliz, nem lhe responderia se estivesse irritado ou decidiria se estivesse triste.
Uso as palavras com gosto porque lhes vejo brilhantes, sentidas e significativas e com destino certo.
Para ti... que sabes quem és!
Sanzalando
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