Assim num subitamente entra a estranheza. Imagina eu sou câmara de fazer cinema que pára num súbito passo meu e ali fico imortalmente parado. Flagrante de litro dei a vida por um instante.
Imagino me chamaram de louco ao ler o parágrafo inicial. Sem sentido. Em sentido lato, cru e duro.
A vida é essa câmara de filmar que parou para me ver ser feliz. Instante. Segundos. Minutos. Dias. Meses. Anos. Que me importa. Imortalmente estou ali parado e feliz. Esse é o instante que me interessa.
Obrigado, coração, por ainda bateres normal. Acho eu mereço
Sanzalando
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