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15 de abril de 2019

azul de mar

Virei sandes de tempo. Agora está sol como a seguir está a chover, diria o poeta. Faz frio e calor. Angústia e ansiedade, alegria e felicidade. Onde é que é que me dorme o coração? Estes acordados sonhos que gastam os minutos serão repatriados quando chegar a hora? Onde será que ando? Onde será que danço a minha música ao ritmo de esperança?
Com este tempo tipo sandes onde será que o meu coração vai, se diverte e se distrai?
Ó Zulmarinho sereno vê lá se me deixas descansar desta ansiedade no teu azul de mar. Deixa só eu chegar à linha recta que é curva e espreitar para as bandas de lá.


Sanzalando

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