E brilha o sol no dia, o coração canta canções de amor e os olhos brilham brilhos de sorriso.
Naquele dia sem sol uma menina qualquer chorava, de dor, de desamor ou de qualquer cor conforme o correr do dia cinzento, numa alma triste porque não era dia de verão e o sol não reflectia nos braços vestidos de casacos e nos olhos tristes de cinzento dia. Naqueles dia cinzentos as noites eram intrincadas, as problemas eram silencio e no peito uma dor doía numa forma de estar fraquejada.
E brilha o sol no dia, os dentes brancos se deixam ver por causa dum sorriso que se solta livre e espontâneo.
E brilha o sol no dia que se é bom, manhã cedo sorrindo na onda de quem se sente feliz, esquecendo invernos, erros e outras tempestades.
E brilha o sol e sorrio.
Naquele dia sem sol uma menina qualquer chorava, de dor, de desamor ou de qualquer cor conforme o correr do dia cinzento, numa alma triste porque não era dia de verão e o sol não reflectia nos braços vestidos de casacos e nos olhos tristes de cinzento dia. Naqueles dia cinzentos as noites eram intrincadas, as problemas eram silencio e no peito uma dor doía numa forma de estar fraquejada.
E brilha o sol no dia, os dentes brancos se deixam ver por causa dum sorriso que se solta livre e espontâneo.
E brilha o sol no dia que se é bom, manhã cedo sorrindo na onda de quem se sente feliz, esquecendo invernos, erros e outras tempestades.
E brilha o sol e sorrio.
Sanzalando
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