Vento sopra mas não consegue tirar esse sol radiante do lugar. A areia de mil cores parece voar de encontro nas minhas pernas que até parece lhe querem furar. É verão, do meu contentamento. Anda daí dar um mergulho no zulmarinho. Esquece só esse tsunami vermelho que te atacou logo nesta semana e dá contigo em doida e comigo feito mártir. Não queres ir lavar a alma fica então só aqui comigo a conversar coisas de sem nexo porem de interesse, digo eu que gosto de mostrar interesse por alguma coisa.
Imagina que as pessoas eram às cores. Eu ia ser o quê? Amarelo cor desse sol que me torra. Tu neste momento eras cinzenta cor da tempestade que atravessa o teu corpo por causa do mar vermelho que te afoga. Eu sei, eu sei tu gostas de amarelo , mas hoje não estás nem por aí.
Imagina mudarmos de assunto e falar de coisas. A luz desse sol é brilhante que quase apaga a escuridão do futuro que se adivinha. De que falo eu? Então não sabes? Essa tempestade das pessoas que acham o mundo é o digital, o virtual, o imaginário e esqueceram que existe esse mar grande de contentamento.
Já sei. Estás a pensar esse sol na cabeça me afogou os nervos e afins.
Sanzalando
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