Caminho em passos pequenos para poder saborear o marulhar que me chega num som apagado pela distância.
Quantas vezes eu terei olhado para um amigo e tenha pensado ou sentido que essa pessoa convida à calma, à beleza, à sensualidade e tranquilidade? Que essa pessoa me fizesse despertar um reflexo de mim que eu havia esquecido, perdido?
Lhe agradeço para dentro e desejo que ela consiga me ler os pensamentos.
Quantas vezes ouvi alguém a falar e senti tanta afinidade que até parece sou que digo aquelas palavras permanecendo no meu silêncio de ouvinte?
Eu sei que a grande dificuldade é em nos ouvirmos a nós mesmo.
Quantas vezes terei perdido a oportunidade de oferecer um bom momento a um amigo, uma parte da sua história, umas palavras da minha voz, talvez pensando que ele saiba o que penso e o que sinto ao me olhar nos olhos? Quantas vezes me dei conta que calo o meu próprio reflexo?
Talvez amanhã eu já não lhe possa oferecer tudo que eu lhe devia ter oferecido antes, porque talvez o amanhã não exista ou talvez amanhã eu me continue esquecendo escudado no silêncio.
Quantas vezes eu terei olhado para um amigo e tenha pensado ou sentido que essa pessoa convida à calma, à beleza, à sensualidade e tranquilidade? Que essa pessoa me fizesse despertar um reflexo de mim que eu havia esquecido, perdido?
Lhe agradeço para dentro e desejo que ela consiga me ler os pensamentos.
Quantas vezes ouvi alguém a falar e senti tanta afinidade que até parece sou que digo aquelas palavras permanecendo no meu silêncio de ouvinte?
Eu sei que a grande dificuldade é em nos ouvirmos a nós mesmo.
Quantas vezes terei perdido a oportunidade de oferecer um bom momento a um amigo, uma parte da sua história, umas palavras da minha voz, talvez pensando que ele saiba o que penso e o que sinto ao me olhar nos olhos? Quantas vezes me dei conta que calo o meu próprio reflexo?
Talvez amanhã eu já não lhe possa oferecer tudo que eu lhe devia ter oferecido antes, porque talvez o amanhã não exista ou talvez amanhã eu me continue esquecendo escudado no silêncio.
Sanzalando
Me comovi. Isto é tão verdade que parece fui eu quem disse estas palavras. Obrigada. Beijo.
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