Me sento aqui e ouço o bater abafado do coração a segredar-me confidências que a distância do tempo impôs na dor de promessas esquecidas.
Hoje o sentido da minha vida são gritos de nostalgia que se despregam em cada centímetro da minha pele, recordações de sonhos estranhos sonhados na noite da vida. As minhas palavras são cânticos incompletos duma sinfonia abstracta.
Se algum dia te atreveres a cruzar com a minha alma, encontrarás oceanos intermináveis de tristeza intercalados com caminhos de flores de consciência angustiada onde as ternuras se convertem em culpas e as alegrias se transformam em pecados numa espiral de inacabadas mudanças.
Hoje me sento aqui a segredar-me.
Hoje o sentido da minha vida são gritos de nostalgia que se despregam em cada centímetro da minha pele, recordações de sonhos estranhos sonhados na noite da vida. As minhas palavras são cânticos incompletos duma sinfonia abstracta.
Se algum dia te atreveres a cruzar com a minha alma, encontrarás oceanos intermináveis de tristeza intercalados com caminhos de flores de consciência angustiada onde as ternuras se convertem em culpas e as alegrias se transformam em pecados numa espiral de inacabadas mudanças.
Hoje me sento aqui a segredar-me.
Sanzalando
Só falta mesmo desenhar as palavras em carrerinha, e elas se transformarão num poema.
ResponderEliminarSJB