Ouço lá ao longe o marulhar do zulmarinho se espreguiçar na areia.
Caminho em passo incerto na certeza de pensar coisas acertadas, de sonhar sonhos possíveis e de acreditar que amanhã vai ser melhor aqui, ali ou acolá.
Eu sinto que há uma nuvem no deserto, nesse espaço de ilusão, onde se pode ver mais além os sonhos nascidos no momento perfeito em que o tempo se detém. É o tempo das estrelas que recordam os sorrisos dos tempos de criança em que se queria contá-las tendo cuidado por causa das verrugas que podiam nascer no dedo que apontava o céu. 100, 200, sei lá quantas já contei.
Mas há momentos tão nossos como essa nuvem do deserto que apaga o sorriso com uma lágrima. Há uma nuvem em cada um de nós tapando o tempo que se detém atrás do sorriso disfarçado. Há sempre uma nuvem passageira.
Mas também há o tempo de esperança nos sonhos da manhã trazidos no sorriso inocente dos tempos de criança.
Há tempo de dar tempo ao tempo.
Caminho em passo incerto na certeza de pensar coisas acertadas, de sonhar sonhos possíveis e de acreditar que amanhã vai ser melhor aqui, ali ou acolá.
Eu sinto que há uma nuvem no deserto, nesse espaço de ilusão, onde se pode ver mais além os sonhos nascidos no momento perfeito em que o tempo se detém. É o tempo das estrelas que recordam os sorrisos dos tempos de criança em que se queria contá-las tendo cuidado por causa das verrugas que podiam nascer no dedo que apontava o céu. 100, 200, sei lá quantas já contei.
Mas há momentos tão nossos como essa nuvem do deserto que apaga o sorriso com uma lágrima. Há uma nuvem em cada um de nós tapando o tempo que se detém atrás do sorriso disfarçado. Há sempre uma nuvem passageira.
Mas também há o tempo de esperança nos sonhos da manhã trazidos no sorriso inocente dos tempos de criança.
Há tempo de dar tempo ao tempo.
Sanzalando
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