Sentado no muro desta casa abandonada, meio defeito pelo tempo, meio ocupado pelo capim que tudo invade, caminho por pensamentos já que as pernas estão cansadas para percorrer outros caminhos, que mais não são que íngremes subidas.
A minha cabeça é assim como que nem um poço sem fundo em que é acumulado uma montanha de pensamentos em que a maioria mais não é que um gastar desnecessário de energia que me levam a lado nenhum, assim como que os resíduos tóxicos de um mar interior, que sabemos ser nocivos mas que nos custa afastar deles.
Acho está na hora de tomar consciência do que penso, de como construo meus sonhos, assim como que fazer a comparação do que penso com o grau de satisfação da minha vida, de modo a não me surpreender.
Bem, na verdade, caminhar sem um propósito, pensar sem pensar, pode afastar do destino, mesmo que ainda não saibamos qual que é ele, mas ao menos desfrutamos da paisagem no trajecto.
A minha cabeça é assim como que nem um poço sem fundo em que é acumulado uma montanha de pensamentos em que a maioria mais não é que um gastar desnecessário de energia que me levam a lado nenhum, assim como que os resíduos tóxicos de um mar interior, que sabemos ser nocivos mas que nos custa afastar deles.
Acho está na hora de tomar consciência do que penso, de como construo meus sonhos, assim como que fazer a comparação do que penso com o grau de satisfação da minha vida, de modo a não me surpreender.
Bem, na verdade, caminhar sem um propósito, pensar sem pensar, pode afastar do destino, mesmo que ainda não saibamos qual que é ele, mas ao menos desfrutamos da paisagem no trajecto.
Sanzalando
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