Me sento aqui neste muro desta casa velha e abandonada e caminho por pensamentos de festa. Faz hoje anos que eu estava lá na festa rodeado de amigos, vertendo umas e outras, trocando palavras e dizeres heróicos.
Hoje, nesta luta de palavras que mais não são que orações de ervas daninhas crescendo sobre o sal do silêncio, vivo de recordações nas poucas letras que são olhadas como carícias. Talvez porque as poucas palavras nos comovem a alma e nos cicatrizam as feridas num orgasmo de tímido sorriso.
Aqui sentado, embrulhado em solidão, recordo os filmes da vida como um lago salgado de sentimentos, uma mescla de algazarra festiva e dor de nostalgia.
Aqui sentado atiro palavras transformadas em brisa marítima sob o sol escaldante de um verão que se inicia no filme das recordações.
Aqui sentado festejo, à minha maneira.
Sanzalando
Hoje, nesta luta de palavras que mais não são que orações de ervas daninhas crescendo sobre o sal do silêncio, vivo de recordações nas poucas letras que são olhadas como carícias. Talvez porque as poucas palavras nos comovem a alma e nos cicatrizam as feridas num orgasmo de tímido sorriso.
Aqui sentado, embrulhado em solidão, recordo os filmes da vida como um lago salgado de sentimentos, uma mescla de algazarra festiva e dor de nostalgia.
Aqui sentado atiro palavras transformadas em brisa marítima sob o sol escaldante de um verão que se inicia no filme das recordações.
Aqui sentado festejo, à minha maneira.
Sanzalando
Um ano decorrido mas a beleza cá continua. Escuta só a chamada do mato no roncar da natureza, nesta chuva tropical que nos brinda mais erva.
ResponderEliminarÉ mesmo, fica mesmo no sonho acordado.
Volta...
Cacuaco