Aqui vou eu caminhando por caminhos de fantasia, de faz de conta, numa rota de enganar-me a saudade e afogar a nostalgia.
Afinal de contas quem é mesmo a dona da minha saudade? Quem foi que lhe deixou na porta da minha alma? De certeza não veio na mão do vento e entrou por uma janela entreaberta de mim inundando-me de aromas nostálgicos.
Mas quem é mesmo a dona da minha saudade? Porque não respondes à minha pergunta? Porque deixas o meu coração arrastar-se pelas calçadas da tristeza? Esperas, cobardemente, que a saudade murche e me deixe a sensibilidade nua e gelada? Esperas que ao ver uma rosa de porcelana meus olhos se inundem de lágrimas? Porquê este duelo sem sedativos nem escalas de gravidade? Esperas que eu grite aos quatro ventos que me largues e me deixes a mente intacta?
Não, prefiro levar de saudades a pele impregnada e o coração a arrastar-se pelas calçadas da tristeza!
Afinal de contas quem é mesmo a dona da minha saudade? Quem foi que lhe deixou na porta da minha alma? De certeza não veio na mão do vento e entrou por uma janela entreaberta de mim inundando-me de aromas nostálgicos.
Mas quem é mesmo a dona da minha saudade? Porque não respondes à minha pergunta? Porque deixas o meu coração arrastar-se pelas calçadas da tristeza? Esperas, cobardemente, que a saudade murche e me deixe a sensibilidade nua e gelada? Esperas que ao ver uma rosa de porcelana meus olhos se inundem de lágrimas? Porquê este duelo sem sedativos nem escalas de gravidade? Esperas que eu grite aos quatro ventos que me largues e me deixes a mente intacta?
Não, prefiro levar de saudades a pele impregnada e o coração a arrastar-se pelas calçadas da tristeza!
Sanzalando
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