Me sento aqui num deus dará, lugar encontrado ao acaso nas deambulações da minha mente.
Chegas por um longo caminho à minha recordação, num chegar de novo despertando sonhos de prazer e saber, trazendo sombra às minhas palavras, tornando-me cálida a voz com que te falo, embrulhando-me em saudades que me empurram para o abismo da minha alma.
Vens e te colas no brilho do meu olhar como fazes desde há séculos, quando me invades num abrupto tempero de saudade e nostalgia.
O teu silêncio de aurora contrasta com as minhas palavras com sabor das cores garridas com que percorro as horas do dia.
Fazes-me abrir o misterioso baú dos desejos, desvendar os caminhos do destino, erguer-me das cinzas e esvoaçar ao sabor da brisa ao som dos cantares dolentes dos trabalhadores de algodão.
E quando partes, deixas-me o frio do fim da tarde e as lágrimas com que salgo a minha vida.
Chegas por um longo caminho à minha recordação, num chegar de novo despertando sonhos de prazer e saber, trazendo sombra às minhas palavras, tornando-me cálida a voz com que te falo, embrulhando-me em saudades que me empurram para o abismo da minha alma.
Vens e te colas no brilho do meu olhar como fazes desde há séculos, quando me invades num abrupto tempero de saudade e nostalgia.
O teu silêncio de aurora contrasta com as minhas palavras com sabor das cores garridas com que percorro as horas do dia.
Fazes-me abrir o misterioso baú dos desejos, desvendar os caminhos do destino, erguer-me das cinzas e esvoaçar ao sabor da brisa ao som dos cantares dolentes dos trabalhadores de algodão.
E quando partes, deixas-me o frio do fim da tarde e as lágrimas com que salgo a minha vida.
Sanzalando
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