Me sento por aqui e caminho sobre palavras, pensamentos gesticulados pela minha boca destinados a permanecerem a pairar nas ondas do vento até se gastarem.
Me delicio a perder tempo, entrar num café esquecer o tic tac, entrar num loja qualquer e esquecer o mostrador e os seus dois ponteiritos que teimam em comandar-me, sentar-me num comboio e deixar o meu banco vazio num estação escolhida ao acaso, ir a uma biblioteca e esquece-me na poeira dos livros.
Que posso mais fazer se gosto de perder tempo quando não estou contigo? Mas a verdade é que sempre tenho tempo porque me forçam a força dos minutos e me derruba a insistência dos segundos, na sua tenacidade de cumprir as minhas obrigações.
Bem, na verdade o tempo passa por mim gritando-me com a força do vento que já é tempo de deixar de lado pensamentos e ócios.
Me delicio a perder tempo, entrar num café esquecer o tic tac, entrar num loja qualquer e esquecer o mostrador e os seus dois ponteiritos que teimam em comandar-me, sentar-me num comboio e deixar o meu banco vazio num estação escolhida ao acaso, ir a uma biblioteca e esquece-me na poeira dos livros.
Que posso mais fazer se gosto de perder tempo quando não estou contigo? Mas a verdade é que sempre tenho tempo porque me forçam a força dos minutos e me derruba a insistência dos segundos, na sua tenacidade de cumprir as minhas obrigações.
Bem, na verdade o tempo passa por mim gritando-me com a força do vento que já é tempo de deixar de lado pensamentos e ócios.
Sanzalando
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