Na minha cabeça faz frio de manhã, as tardes são aborrecidas e as noites insuportáveis na sua luta infindável para ver se paralisam a vida. Imóvel e invisível está o tempo, escondido na passagem. E a vida corre igual, circular, vulgar no seu eterno de novo nada se passa.
E cá estou eu sentado no lancil do passeio a olhar a sempre mesma paisagem, a carregar a mente de reviveres, uns cinzentos como dias de chuva, outros brilhantes dias de sol. Não importa o dia nem a hora.
E a vida corre igual, circular, vulgar no seu eterno de novo nada se passa, às vezes interrompido por um matar de tempo sem significado.
E cá estou eu sentado no lancil do passeio a olhar a sempre mesma paisagem, a carregar a mente de reviveres, uns cinzentos como dias de chuva, outros brilhantes dias de sol. Não importa o dia nem a hora.
E a vida corre igual, circular, vulgar no seu eterno de novo nada se passa, às vezes interrompido por um matar de tempo sem significado.
Sanzalando
Sem comentários:
Enviar um comentário