Me passeio no passeio, num para cima e para baixo mesmo sabendo que ele é plano, matutanto pensamentos que a cabeça não é de estar parada num vagabundear de loucas ideias, imagens e arrepiantes sons.
Pois passeando neste passeio fatela, o que me perturbará? Só mesmo um pneu dum vagabundo carro sobre um charco de água.
Afinal de contas eu quero dizer-te tanta coisa, dizer-te as palavras que só tu e eu conhecemos e entendemos, abraçar-te em ondas como se tivesse atirado uma pedra num mar de imaginação, escaldar-me no teu sol e beijar-te como quem fuma um cigarro.
Tanta coisa, tanta.
Na verdade mesmo, enquanto me passeio neste passeio carregado de buracos, vou delineando linhas que afinal já outros te escreveram.
Mas nada perturba este olhar que me persegue na loucura de amar-te.
Pois passeando neste passeio fatela, o que me perturbará? Só mesmo um pneu dum vagabundo carro sobre um charco de água.
Afinal de contas eu quero dizer-te tanta coisa, dizer-te as palavras que só tu e eu conhecemos e entendemos, abraçar-te em ondas como se tivesse atirado uma pedra num mar de imaginação, escaldar-me no teu sol e beijar-te como quem fuma um cigarro.
Tanta coisa, tanta.
Na verdade mesmo, enquanto me passeio neste passeio carregado de buracos, vou delineando linhas que afinal já outros te escreveram.
Mas nada perturba este olhar que me persegue na loucura de amar-te.
Sanzalando
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