Encosto a cabeça na almofada e me cheira a perfume carregado de tropicalidade.
Não pronuncio palavra porque me navego nas ondas do odor e começo a perceber que deixei passar o momento de as ter dito.
Esforço-me e não encontro o tempo perdido.
Assim, num silêncio de odores, percorro sensações. Pétala ante pétala procuro a origem do perfumado odor.
Imagino-te que me vieste visitar, traduzir-me os teus silêncios.
Olho-me, olho-te num não te ver mas sentido.
Não pronuncio palavra porque me navego nas ondas do odor e começo a perceber que deixei passar o momento de as ter dito.
Esforço-me e não encontro o tempo perdido.
Assim, num silêncio de odores, percorro sensações. Pétala ante pétala procuro a origem do perfumado odor.
Imagino-te que me vieste visitar, traduzir-me os teus silêncios.
Olho-me, olho-te num não te ver mas sentido.
Sanzalando
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