Pr’aqui estou carregando o silêncio desconfiado da insatisfação, perguntando-me quantas ideias brilhantes já floriram em mim? Quantos fantasmas regressaram prisioneiros à minha liberdade?
Pr’aqui estou perguntando no silêncio apagado da minha existência quantas flores nasceram cada vez que eu disse o teu nome?
Pr’aqui estou sem saber se o teu rosto está marcado pelo tempo, se os teus beijos ainda têm a brisa dos meus encantos.
Pr’aqui estou vivendo em ti, linhas invisíveis que formam em alas por onde caminho direito a ti.
Pr’aqui estou nesta paixão mental carregado de carícias de silêncio.
Pr’aqui estou perguntando no silêncio apagado da minha existência quantas flores nasceram cada vez que eu disse o teu nome?
Pr’aqui estou sem saber se o teu rosto está marcado pelo tempo, se os teus beijos ainda têm a brisa dos meus encantos.
Pr’aqui estou vivendo em ti, linhas invisíveis que formam em alas por onde caminho direito a ti.
Pr’aqui estou nesta paixão mental carregado de carícias de silêncio.
Sanzalando
Um momento desses seu silêncio irá ter um coro e sons que vai fazer você cantar
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