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29 de dezembro de 2008

é da febre

Quantas vezes eu te prometi a minha vida, quantas vezes eu te disse que não haveria Invernos, só primaveras? Quantas vezes eu te disse que as ondas são de magia e não do zulmarinho?
Eu só me recordo dos teus silêncios, jogos adiados e promessas nunca feitas.
Eu transporto o brilhozinho nos olhos em contraste com a tua apatia.
Já sei, deliro.
É da febre, me disseram.

Sanzalando

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