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14 de março de 2010

Tanto mar ou não

Não sei quando estarei na última página. Não conheço este livro chamado destino. Comecei a lê-lo sem o ter pedido a ninguém, vou-o lendo página a página, umas vezes com vontade voraz de o ler todo repentinamente, outras vezes leio-o preguiçosamente como se fossem difíceis as palavras ou a vista não está para ali virada. Mas neste livro sempre encontro o mar. Separa-me. Embala-me. Enamora-me. Azul. Verde. Branco. Castanho. Salgado sempre.
Por isso hoje fui ver o mar. Simplesmente isso: vê-lo.

Sanzalando

2 comentários:

  1. JotaCê, penso que é assim que gosta que o chamem. Vim pedir-lhe que passe lá no blog porque lhe deixei resposta.
    Aproveito para lhe dizer que vou linkar o seu blog que muito me diz como é natural. Espero que não se importe.
    Também gosto muito do mar e é perto dele que me sinto mais calma e em paz.
    Um beijo, Ana Casanova.

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  2. Já somos mais, gostando de olhar o mar. A saudade tem mais cor se olhamos o mar e os sonhos estão no horizonte ainda que num segundo, numa vela ou num por de sol...

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