Me contaram, faz tempo, uma estória onde o amor não era derrotado nem por espadas, canhões ou outras armas de destruição passiva. Só o sofrimento matava o amor, tornava-o vazio, solitário e quem sabe azedo. Nessa estória, os soldados sorridentes venciam corpos invisíveis carregados de nada, olhares cegos, faces sem mímica. Os derrotados caiam num ápice porque não sabiam a força que o amor pode ter.
Pouco mais me lembro da estória e parei para ver, se a minha estória, tinha algo de comum. Não venci a guerra mas não sofri de amor.
Digo eu, porque sorrio.
Sanzalando
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