Está um vento do caraças e eu recolho-me em meditação. Uma forma elegante de dizer que recupero forças para amanhã porque hoje estou enfraquecido de gasto. Então, aqui meditando, vou passeando por ideias que guardei na memória para mais tarde usar. Não sei se é bem assim, mas fica bem e bonito assim dizer, às ideias que pulam de neurónio em neurónio como se já cá estivessem anteriormente, de tão familiares me parecerem. Eu gostava de acreditar, como dizem alguns livros, que é só dependente de cada um adormecer suave e dormir profundamente. Deve ser culpa minha. Não consigo levar isso à letra. Adormeço pesadamente e durmo suave e levemente, que qualquer mosca me acorda e mosquito nem me deixa pregar olho.
Não sei se é do vento ou do caraças mas não sobra nenhuma ideia mais hoje. Vou voar ao vento.
Sanzalando
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